segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Sem perfume

Michel Roudnitska (imagem)




E enquanto não vinhas para FINGIRMOS o amor perfumei o meu corpo.

3 comentários:

Anónimo disse...

deixo-me ir pelo abstrato da imagem escolhida e pelo desconhecimento da espera que já confidenciaste e então, quase sinto ocheiro desse perfume com o qual tantas vezes me perfumei.
cassamia

BOLG disse...

Só um piqueno reparo... uma coisa pouca... um nada.

é que a image não é abstracta. é figurativa, tem lá caras, e ondas e planetas e espaço... pode talvez ser um pouco surrealista, um pouco mesmo.
Mas pronto(s), ok! percebo o intuito.

Ass. Teresinha

ps. escrevi ljklgkxd ao sinhor...mas não gostou, então disse-lhe: snbqfyc. Estes sinhores de cadeirinha de rodas são muito susceptíveis.

nonsense disse...

Ó teresinha, É surreal pois...

O sinhor da cadeirinha é um chato!!!